Nos filmes do diretor Philippe Garrel, não acontece muito. No novo longa do francês, uma jovem vai morar na casa do pai após acabar o relacionamento com o namorado.
O pai, um professor universitário, está vivendo com uma mulher que tem quase a mesma idade dela.
Há conflitos e traições —com o título que evoca amantes, era de se esperar. Mas se trata menos de fazer a narrativa avançar e mais de filmar, lindamente e em preto e branco, as expressões dos atores. Sobretudo as das que vivem as duas mulheres, a estreante Louise Chevillotte e a filha do diretor, Esther Garrel, que também está em “Me Chame pelo seu Nome”.
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