Com Julianne Moore, 'Amor por Direito' mostra luta de casal gay por justiça

Em junho de 2015, a Suprema Corte dos Estados Unidos aprovou o casamento gay em todo o país. Até então, contudo, os homossexuais foram muito discriminados. "Amor por Direito", estreia desta semana, mostra uma luta que foi determinante para que os gays alcançassem alguma justiça.

Baseado em "Freeheld" (2007), documentário em curta-metragem que levou o Oscar, o drama retrata a tenente Laurel Hester (Julianne Moore), que tem câncer terminal.


Mesmo abalada pela doença, ela decide se engajar em outra batalha: garantir que sua companheira, a jovem Stacie Andree (Ellen Page), tenha direito à pensão depois que ela morrer —um direito básico oferecido a qualquer policial heterossexual.

Um tribunal, contudo, se recusa a reconhecer que um relacionamento homoafetivo entre duas mulheres configure uma família.

Para chamar a atenção da sociedade e da mídia para o caso, Laurel e Stacie contam com a ajuda do pastor Steven Goldstein (vivido por Steve Carell).

O filme tem a temática gay, mas, durante a trama, a protagonista afirma várias vezes que sua luta não defende apenas o casamento entre pessoas do mesmo sexo. "Laurel trabalhou a vida inteira na polícia e sempre lutou por justiça. Para ela, era só mais uma batalha por igualdade", afirmou Moore em entrevista a Folha em janeiro. Leia a conversa na íntegra aqui.

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