Veja roteiro de clubes frequentados pelo público GLS em SP

A oferta de clubes voltados exclusivamente para os gays é farta na capital paulista. Abaixo, o Guia listou os mais tradicionais e alguns novos na noite como o Cantho e o Boca Club. Mas como metrópole que é, São Paulo também tem clubes onde gays e héteros se misturam sem cerimônia. Por fim, pistas lotadas com som de primeira animam ainda mais a rica noite da cidade. Veja roteiro com esses clubes:

ALôca
O pessoal do underground adora o clube GLS, que é frequentado também por heterossexuais. As noites mais famosas são o after-hours de tecno e hard tecno, na madrugada de sexta e sábado, e as matinês de rock e anos 80, aos domingos. Às quintas-feiras, há o projeto de dance, flashback, disco e pop anos 80. Os DJs residentes são Edinei, Alemão Bombator, André Pomba, Pantera e Nenê. Público-alvo: homens, mas mulheres costumam frequentar.
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Crédito: Divulgação

Blue Space
A casa tem duas pistas, quatro bares e um lounge com almofadas e sofás. O som é dance e house, com Robson Mouse, Herbert Tonn, Breno Barreto e Alê Nascimento. As drags e os go-go boys fazem performances divertidas.
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Boca Club
Com decoração preta e vermelha, pista no térreo e lounge com mesa de sinuca no segundo andar, o clube "gay-friendly" traz programação variada. Público-alvo: mulheres.
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Bubu Lounge
Instalada numa área com mais de 1.000 m², a casa se destaca pelo ambiente sofisticado e um grande aquário que separa o lounge da pista principal. Abriga duas pistas, sendo uma de 500 m² com pé direito duplo, um lounge --palco para pockets shows-- e nove camarotes. Público-alvo: homens e mulheres.
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Cantho
A ampla pista do clube GLS recebe iluminação colorida e um balcão, que percorre todo o fundo do salão. Apesar de o sexo masculino ser maioria, moças não se sentem intimidadas com o clima descontraído. O som é flashback dos anos 70, 80 e 90, com o DJ Rui Carmo.
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Flex Club
Em um galpão na Barra Funda para mais de 2.000 pessoas, antes ocupado pela boate Broadway. A casa é voltada ao público GLS nos moldes da The Week. Espaçosa, tem uma pista e uma área ao ar livre intregradas e um mezanino com mesas de sinuca. Nos pick-ups, Rodolfo Bravat e seus convidados tocam eletrônica em todas suas vertentes. Público-alvo: homens.
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Nostromondo
Frequentada pelos habitués dos bares e clubes GLS da região central, é a casa gay mais antiga da cidade, com 38 anos. Tem shows de drags e strippers. O som mistura dance, hits pop e, dependendo da animação, até axé. A noite mais concorrida é a de domingo.
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Crédito: Daia Oliver/Folha Online

SoGo
Instalado em um casarão nos Jardins, o clube está em reforma e reabre para convidados nesta quarta-feira (15) e na quinta para o público. A mudança promete modificar o estilo da casa que tem quatro ambientes e duas pistas de dança. Ainda não foram divulgadas mudanças na programação. A casa ficou conhecida por suas noites de sexta com a festa Life, capitaneada pelos DJs Maicon e Grá Ferreira, e aosaos sábados, ao som de house e flashback, com os DJs Rodrigo Borro, Alexandre Biga e, novamente, Maicon. A matinê do clube acontece no domingo.
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The Week
Um dos clubes GLS mais badalados da cidade fica em um imenso galpão, com duas pistas de dança, três lounges, deck com piscina e um jardim ao ar livre com pufes e sofás. Aos sábados, há a Babylon, capitaneada pelos DJs João Neto, Paulo Pacheco e convidados, que tocam house e house tribal. Público-alvo: homens. Mulheres também costumam frequentar.
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Ultra Diesel
O clube GLS, localizado no centro de São Paulo, tem capacidade de 1.500 pessoas e possui 3 projetos semanais: o Projeto P.M. às sextas-feiras, o Projeto Disco Time, aos sábados, e o Projeto A.M., todos os domingos às 8h da manhã. Recentemente, a casa criou a festa Super Dyke, voltada ao público gay feminino. Público-alvo: homens e mulheres.
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"Gay friendly"

Astronete
A casa promove todas as sextas-ferias a festa Shakesville SP, que traz os DJs residentes Claudio Medusa e Sérgio Barbo tocando rock e vertentes de 1950 a 1970. Já aos sábados, a Discotexxx recebe convidados para dividir os pick-ups com o residente Celso Tavares (new wave e new rave).
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Glória
O templo dos modernos tem decoração suntuosa, e a pista é rodeada por espelhos. A noite Jazzy, sob a batuta do DJ King, é dedicada ao hip hop. As outras noites são alternadas entre os diversos projetos da casa, como o Alelux, com Alexandre Herchcovitch e Johnny Luxo dividindo a discotecagem, e o Rock and ALL, de Iggor Cavalera e Laima Leyton.
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Mary Pop Dinning Club
Inspirado no clássico personagem Mary Poppins, o estabelecimento une clube e restaurante no mesmo local. O restaurante oferece serviço de bufê no almoço e pratos à la carte durante o jantar, em outro pavimento há um clube eletrônico, onde DJs consagrados se revezam.
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Crédito: Divulgação

Tapas Club
O clube recém-aberto na rua Augusta abriga, às quintas-feiras, festas promovidas pelos agentes da Mojo Books, e é o lugar onde escritores e jornalistas se arriscam como DJs, com set lists dos mais inusitados.
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Vegas
Com decoração caprichada, o clube é um dos preferidos dos modernos. Às sextas, Luca Lauri e Liana Padilha assumem os pick-ups com sinth-pop e disco-punk. Aos sábados, os DJs Camilo Rocha e Claudia Assef recebem convidados em noite que aborda vários gêneros, que vão da disco ao rock.
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