O especial O Melhor de São Paulo Gastronomia - Restaurantes, Bares e Cozinha traz uma seleção com mais de 900 casas onde comer e beber na cidade, apresentados de acordo com a sua especialidade e com informações sobre bairros em que estão localizados.
Além da seleção, o projeto destaca vencedores eleitos pelo júri especializado e destaca a opinião dos moradores da cidade por meio de uma pesquisa Datafolha, que traça a lista dos melhores endereços de São Paulo segundo o paulistano.
Conheça na lista abaixo 22 restaurantes árabes que valem a visita.
ARABEK
As atrações são os bowls, refeições servidas em tigelinhas. O faláfel feelings tem arroz com lentilha e legumes (R$ 44). Já o burguer lovers tem biftekia, hambúrguer recheado com queijo à moda grega, mais arroz de aletria e fritas (R$ 54) —ambos incluem fatuche e homus. A casa da rua Pamplona trabalha com menu reduzido, focado em salgados, saladas e kebabs.
Av. Paulista, 1.021, Jardim Paulista, região oeste, tel. (11) 3288-3666, @arabekrestaurante
ARABIA
A chef Leila Kuczynski começou o negócio como rotisseria e a transformou em um restaurante de cozinha refinada, que mantém filiais nos hospitais Sírio-Libanês, Pro Matre e Albert Einstein. Pratos grelhados são o carro-chefe. A cafta no espeto pode ir à mesa com arroz de aletria ou batata à moda libanesa (R$ 65). A meia porção de quibe cru custa R$ 47 e a inteira, R$ 58.
R. Haddock Lobo, 1.397, Jardim Paulista, região oeste, tel. (11) 3061-3234, @restaurantearabia
BAALBECK
Aberto há 25 anos, mantém salão simples e preços camaradas, apesar de estar em vizinhança endinheirada. Funciona só no almoço, com pedidos à la carte. O carneiro com arroz e amêndoas (R$ 100) dá para dois. Salgados ficam prontos no balcão: há esfihas de carne, ricota, verdura e zátar (R$ 8 e R$ 8,50) e quibe frito (R$ 8,50).
Al. Lorena, 1.330, Jardim Paulista, região oeste, tel. (11) 3088-4820, @restaurante_baalbeck
BARUK
O rodízio é o carro-chefe. Com esfihas, quibes, pastas, tabule, fatuche, charuto e cafta, custa R$ 79,90 no almoço de segunda a sexta e R$ 89,90 nos outros horários. À la carte, o estrela baruk inclui arroz sírio e almôndegas de cafta regadas com coalhada temperada, amêndoas e pão sírio (R$ 51,90). Tem unidade na Vila Olímpia.
R. Bandeira Paulista, 399, Itaim Bibi, região oeste, tel. (11) 3895-9990, @restaurantebaruk
BEKAA
Patricia Abbud, filha do fundador do Farabbud, reproduz alguns sucessos da família. É o caso do chacrie, fraldinha na coalhada com anéis de cebolas douradas (R$ 64), e do quibe Emílio Abbud (R$ 38). O famoso sorvete chocolamour com farofa doce, chantili e calda de chocolate é montado em três tamanhos (de R$ 13 a R$ 33). Tem uma casa dentro do Clube Pinheiros.
R. Jamanari, 330, conjunto 103, Vila Andrade, região sul, tel. (11) 2776-8053, @bekaarestaurante
BRASSERIE VICTORIA
Um dos endereços mais tradicionais da cozinha árabe em São Paulo, aberto em 1947, funciona também como rotisseria. A esfiha aberta de carne (R$ 11) serve como entrada para porções substanciosas, como o arroz com carneiro (R$ 62, para dois). A porção de faláfel (R$ 46, com seis), os charutos de uva (R$ 71, para dois) e a cafta (R$ 31) completam a lista dos mais pedidos.
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 545, Itaim Bibi, região oeste, tel. (11) 3040-8897, @brasserie_victoria
CHEF BENON
Libanês, Benon Chamilian serve pratos caprichados. Sua versão de moussaka consiste em um refogado de berinjela com tomate e grão-de-bico, servido gelado (R$ 40). Carro-chefe entre as esfihas, a de basturmã (carne curada) serve de entrada antes do carré de cordeiro com cuscuz marroquino, passas, amêndoas e legumes (R$ 72). Na sobremesa, tem aysh el saraia, pão caramelado com nata e pistache (R$ 25).
R. Nilza Medeiros Martins, 21, Vila Jardim Colombo, região oeste, tel. (11) 3739-3661, @chefbenon.sp
FARABBUD
A família do fundador, Paulo Abbud, teve importantes restaurantes na cidade, como o Flamingo. O prato chamado quadra de ases reúne as receitas mais pedidas: quibe cru, trigo frique, trio de pastas e linguiça árabe (R$ 88). Assadas na hora, as esfihas recebem recheios como cebola caramelizada (R$ 12) e queijo de cabra (R$ 19). Há outra casa na Vila Nova Conceição.
Al. dos Anapurus, 1.253, Moema, região sul, tel. (11) 5054-1648, @farabbud
HALIM
Entre os pratos mais pedidos, o uzi é uma massa folhada recheada de carne de carneiro, arroz e castanhas (R$ 15). Feito de carne bovina assada, o shawarma sai por (R$ 24). Há um menu-degustação com 12 pratos frios e quentes (R$ 45,90). A família do libanês Halim Sultan conduz a casa, que completa 50 anos.
R. Dr. Rafael de Barros, 56, Paraíso, região sul, tel. (11) 3884-8502, @restaurantehalim
KEBAB SALONU
Rodrigo Libbos tem ascendência turca e árabe e combina as duas no cardápio. O kebab kuzu hellim, com cafta de cordeiro, queijo hellim na brasa, molho de tomate turco, salada e picles (R$ 52), é um dos mais pedidos. Entre as pides, esfihas longas e fechadas, faz sucesso a kiyma, de carne, queijo fresco e especiarias (R$ 21). Já a lahmacun é aberta e leva recheio de carne, cebola e ervas (R$ 21).
R. Heitor Penteado, 699, loja 6, Sumarezinho, região oeste, tel. (11) 2373-9258, @kebabsalonu
MAMA LEILA
Mais de três dezenas de receitas, entre quibes e charutos, são enfileiradas no bufê a peso (R$ 92 o quilo, de segunda a sexta, e R$ 100 o quilo, nos fins de semana e feriados). Também há rodízio. Quem come sozinho paga R$ 80; em grupos de quatro ou mais, o preço cai para R$ 70 por pessoa.
R. João Moura, 1.167, Pinheiros, região oeste, tel. (11) 3064-3823, @mamaleilarestaurante
MANISH
No salão, torres de quibe cru circulam nas bandejas dos garçons: com camadas de coalhada, carne moída, tabule e cebolas crocantes, o pedido custa R$ 77. Hit do menu, o homus à libanesa é servido com linguiça artesanal e castanha dourada (R$ 55). Há também outros pratos, como abobrinha recheada e arroz com açafrão.
Av. Horácio Lafer, 491, Itaim Bibi, região oeste, tel. (11) 3085-1658, @manishrestaurante
MISKI
Fundado em 1987 como rotisseria, passou a servir os clássicos da cozinha sírio-libanesa também à la carte. Esfihas como a fechada de ricota (R$ 13) saem sem parar. Já a de massa folhada recheada de verdura e passas (R$ 14) é assada na hora. O quibe assado (R$ 90) dá para três e o carneiro com arroz de açafrão (R$ 160), para dois.
Al. Joaquim Eugênio de Lima, 1.690, Jardim Paulista, região oeste, tel. (11) 3884-3193, @miskirestaurante
ROSIMA
A matriz e as filiais, na avenida Brigadeiro Luís Antônio e no Itaim Bibi, têm o espaço dividido entre mesas e um balcão, que exibe esfihas (a partir de R$ 8,30) e quibes fritos (R$ 10,50). Entre as receitas de Rosalie Cury, executadas desde 1971, destacam-se o faláfel de favas com especiarias, servido com molho de tahine e picles (R$ 45), e o chich barak (R$ 62).
R. Pamplona, 1.738, Jardim Paulista, região oeste, tel. (11) 3887-3165, @araberosima
SAINTE MARIE
No salão simples e apertadinho, que costuma estar lotado, Stephan Kawijian oferece pratos como o quibe montado —a torre de quibes cru e assado, tabule, coalhada e cebolas caramelizadas custa R$ 59,50, para um, ou R$ 108, para dois. A moussaka é preparada com carne bovina (R$ 69,39) ou de cordeiro (R$ 75,15). Para jantar, é preciso chegar até as 20h, de segunda a sexta, ou as 19h, aos sábados.
R. Dom João Batista da Costa, 70, Jardim Taboão, região sul, tel. (11) 3501-7552
SAJ
A rede pertence à família Abbud, com tradição na cozinha árabe, e repete sucessos de outras casas, como a esfiha esticadinha de carne ou zátar (R$ 12) e o homus à libanesa com linguiça e castanha dourada (R$ 52). Com dez pratos desse repertório, o menu-degustação para dois sai por R$ 219. Tem mais duas unidades na capital.
R. Girassol, 523, Vila Madalena, região oeste, tel. (11) 3032-5939, @sajrestaurante
SHAHIYA
O chef libanês Georges Barakat assina o cardápio. Um dos salgados mais pedidos é o quibe com recheio de coalhada (R$ 14,30), mas quem quiser provar outras receitas pode escolher a tábua de minibocadas, com 24 esfihas, quibes e bolinhos de faláfel (R$ 74,90). Para finalizar, doces árabes são expostos no balcão (R$ 17,90).
R. Inhambu, 790, Moema, região sul, tel. (11) 2537-3337, @shahiyaoficial
SHUK FALAFEL & KEBAB
Suzana Goldfarb, de origem judaica, e Mauro Brosso, de ascendência síria, transformaram o delivery Yalah Falafel em restaurante com mesas ao ar livre. A especialidade é a comida de rua do Oriente Médio. Assada na brasa, a berinjela hatzil é servida com coalhada seca e melaço de romã (R$ 36). O sanduíche yalah falafel, de origem egípcia, reúne faláfel, homus, salada, relish de repolho roxo, picles, berinjela empanada e molho tahine (R$ 36).
R. Ferreira de Araújo, 385, Pinheiros, região oeste, tel. (11) 3816-4197, @shukfalafel
SONHO ÁRABE
Boa parte da clientela aposta no bufê de almoço ou no rodízio do jantar, que têm os mesmos preços: R$ 72, de segunda a sexta, e R$ 92, aos sábados, domingos e feriados. À la carte, é possível pedir um dos nove combos —o número quatro reúne arroz com açafrão, paleta de cordeiro, molho de iogurte com hortelã e fatuche (R$ 99).
R. Alexandre Dumas, 1.541, Santo Amaro, região sul, tel. (11) 96173-2323, @sonhoarabe
TENDA DO NILO
A casa das irmãs Isper não aceita cartão de crédito nem vende esfihas —mas as mesas são disputadas. Só aos sábados, é servido o trio de carnes cruas: quibe, cafta e habra (carne bovina processada e temperada) com pasta de alho (R$ 81). O fatte é um prato quente à base de carne bovina, grão-de-bico, coalhada fresca, alho e castanhas fritas na manteiga (R$ 94,50). Para adoçar, o mil e uma noites é um bolo de semolina com creme de nata e pistache (R$ 39,90).
R. Coronel Oscar Porto, 638, Paraíso, região sul, tel. (11) 3885-0460, @tenda_do_nilo
ARMÊNIO
CASA GARABED
Fundada em 1951 pela família armênia Deyrmendjian, assa as esfihas no mesmo forno desde a inauguração. O carrochefe é o disco aberto e bem chato, recheado de carne moída com basturmã, espécie de carne curada (R$ 17). Entre as refeições, o trio de caftas servido com homus, pão sírio e salada (R$ 74) disputa a dianteira com o quibe na coalhada (R$ 78).
R. José Margarido, 216, Santana, região norte, tel. (11) 2976-2750, @casagarabedoficial
ESFIHARIA EFFENDI
Herdeiros dos armênios Deyrmendjian se mantêm à frente da casa, inaugurada há 50 anos. As esfihas abertas e fechadas, com dez diferentes recheios, são destaque do menu —a de carne aberta é assada nos tamanhos tradicional (R$ 8,70) e grande (R$ 14). A herissah, carne desfiada e trigo em grãos sob molho de manteiga, é servida com pãezinhos sírios torrados (R$ 47).
R. Dom Antônio de Melo, 77, Luz, região central, tel. (11) 3228-0295, @esfihariaeffendi
ESFIHAS DOZZA
Começou em 1956 como um comércio familiar de salgados para viagem, e virou rede com cinco filiais, só uma delas na capital. O menu de receitas armênias inclui nove sabores de esfihas abertas e fechadas, doces e salgadas (R$ 8,70 a R$ 12,90), e pratos como o dolmá: abobrinha, pimentão ou berinjela recheada com arroz, carne moída, cebola e tomate (R$ 32).
R. Deputado Lacerda Franco, 604, Pinheiros, região oeste, tel. (11) 3031-8050, @esfihasdozza
ISRAELENSE
JAFFA
O proprietário, Marcel Souza, serve os clientes que se acomodam em duas mesas e um pequeno balcão. Sua especialidade é a cozinha israelense vegana. O menu nazaré inclui homus com topping de grãosde-bico inteiros, porção de faláfel, salada israelense, duas unidades de pães pita, picles, azeitonas e molhos (R$ 66).
R. Fortunato, 298, Vila Buarque, região central, tel. (11) 98818-5000, @jaffasp
PINATI
Comida de rua de Tel Aviv e kosher é a especialidade dos irmãos Alon e Lior Berlovich. A dupla serve lanches como o schnitzel na pita —filé de frango empanado com gergelim, tomate, pepino, homus e picles (R$ 52). O mishmash é um x-tudo israelense: shawarma de carne e frango, schnitzel, salame judaico, ovo e batata palha (R$ 68).
R. Armando Álvares Penteado, 56, Higienópolis, região central, @pinatisp
VOVÔ ALI
Diante do Largo do Arouche, a casa simples tem shawarmas como chamariz. O de carne com pasta de alho, molho tahine e tomate, enrolado no pão pita, custa R$ 25. Entre as esfihas assadas no saj, um tipo de chapa curva, está a de carne com coalhada nas versões aberta (R$ 18) e fechada (R$ 8).
Av. Vieira de Carvalho, 203, República, região central, WhatsApp (11) 91145-3295, @vovoaliaroucheoficial
ZAIN
O ambiente é moderninho, com jardim e mesas ao ar livre. O cardápio lista pedidos fora do comum, como o homus com carne refogada em especiarias e amêndoas tostadas na manteiga (R$ 54,90). A batata frita do zain vai à mesa com pernil de cordeiro e molho de coalhada (R$ 89,90). Além dos nove sabores salgados de esfihas, há três doces (de R$ 15 a R$ 23).
R. Demétrio Ribeiro, 594, Cidade Mãe do Céu, região leste, tel. (11) 2675-9513, @zainrestaurante
14h31
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