Inaugurado num ponto que já sediou outros restaurantes de cozinha oriental, no Itaim Bibi (zona oeste de São Paulo), o Soul Fish não foge à regra: é uma casa japonesa que, também como seus antecessores, prima pelas belas instalações.
Um de seus proprietários, Luiz Segre, foi sócio do Ásia 70 e também do Bankao, que funcionava ali e servia cozinha asiática.
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O novo Soul Fish reúne três espaços --um bar de saquês, o salão principal com balcão de sushi e uma curiosa sala para eventos, que mimetiza um pequeno "loft" residencial de um fictício personagem japonês.
A cozinha é responsabilidade do sushiman Angelo Mamoru Jodai (ex-Rangetsu of Tokyo, Mitsuyoshi e Ásia 70). Ele é cuidadoso com os peixes, num cardápio que é principalmente dos pratos crus --não chegam a dez as opções quentes entre os pratos principais, a maioria do repertório tradicional (como yakisoba, tempurá e tonkatsu).
Entre os sushis e sashimis, alguma intervenção do sushiman se observa em sugestões como o sushi de camarão gigante (R$ 21) ou o enrolado de lula com ovas de bacalhau e gema de ovo de codorna (R$ 10).
As novidades do chef se concentram no combinado Jodai (R$ 75), mas é nas preparações convencionais que se assegura uma refeição tranquila e sem surpresas.
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