Conheça 7 restaurantes árabes em Itaim Bibi e região

O restaurante Al Baladi acaba de subir as portas na região do Itaim Bibi (zona oeste de São Paulo). A área está repleta de outras casas do gênero, tradicionais e moderninhas. Selecionamos sete restaurantes árabes na região. Confira.

Crédito: Maria do Carmo/Folhapress Esfihas de carne, zaatar e mozarela do restaurante Al Baladi
Esfirras de carne, zaatar e mozarela do restaurante Al Baladi, no Itaim Bibi (zona oeste de São Paulo)


Al Baladi
Inaugurado há um mês no espaço do extinto St. Honoré, encaixa-se no time dos árabes sofisticados. O salão é decorado com lustres típicos e o menu, apinhado de pratos tradicionais árabes, com sugestões de harmonização com vinhos. Comece com o incomum (e saboroso) homus de beterraba (R$ 17). Outra opção são os charutinhos de folha de uva recheados de arroz e carne moída (R$ 34).
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Arabíe
Fica numa região movimentada do Itaim Bibi, onde tornou-se uma opção de almoço rápido. Ali, podem ser encontrados os clássicos de casas do gênero, como esfirras de carne, ricota, verdura (R$ 3,90). Nas versões com massa folhada, as esfirras de carne e de ricota custam R$ 5,90 cada uma. É batizada de Labanie a porção de miniquibes cozidos na coalhada guarnecidos de arroz sírio (R$ 26,90)
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Baruk
A moderna casa serve itens árabes populares ao lado de pratos elaborados, em que entram elementos de outras cozinhas. Esfirras e quibe frito, disponíveis também em rodízio (de R$ 35,90 a R$ 39,90), convivem com sugestões como carne picada com berinjela e creme branco com amêndoas (R$ 29,90).
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Brasserie Victoria
Fundado na região da rua 25 de Março por Victória Feres, em 1947, transferiu-se nos anos 1980 para o Itaim Bibi. Em ambiente mais arrumadinho, com cadeiras de vime, o público se deleita com clássicos da casa, como o quibre cru (R$ 25) e a esfirra de carne feita com massa folhada (R$ 6,50). O rodízio é um sucesso (R$ 72).
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Gibran
Sem nenhuma pinta das tradicionais casas de esfirra da cidade, o árabe moderninho tem a consultoria do experiente chef libanês Benon Chamilian. No menu, há as tradicionais pastas, esfirras (entre elas, a de bastrmá, a carne-seca armênia, com mozarela; R$ 4,60), quibe de peixe (R$ 20,80) e kebabes (inclusive uma versão com quibe cru temperado; R$ 24,80). Entre as sobremesas, está o mahalabie (manjar de leite; R$ 8,50).
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Manish
Pertence aos mesmos donos do Farabbud e do Saj. No almoço, a luz natural é filtrada por um muxarabi de concreto, que lembra um mosaico. O salão tem decoração moderna e um balcão convidativo logo na entrada. À frente das criações árabes está a chef Patrícia Abbud, que traz receitas como o charuto de folha de uva (R$ 23,90) e o quibe vegetariano (R$ 23,90), preparado com abóbora e trigo.
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Zaatar
O sírio Oroa Dawod é quem produz as esfirras de massa fina e os quibes desta casa. Ele também faz a cafta de cordeiro e pistache (R$ 33,50) e o sanduíche de pão saj (feito numa chapa trazida do Líbano), mozarela e o condimento zaatar (R$ 19,50).
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