Ocas feitas de plástico e metal recepcionam o visitante no recém-aberto Amazônico. É possível comer sob a estrutura —se o calor escaldante no interior não for problema.
Na varanda, um barco serve como mesa. Nas laterais, um amplo jardim –feito com plantas artificiais.
O ambiente resume o que se encontra no menu, em que os chefs nortistas Jhosy Bitencourtt e Antonio Comarú preparam pratos que fusionam a tradição amazônica à culinária mundial. Alguns exemplos são o nhoque de jambu, o risoto de frutos do mangue e a paella feita com camarões e tucupi.
Na ala das sobremesas, há o cheesecake feito com castanhas-do-pará e queijo-do-marajó —fresco, feito com leite de búfala. Outra opção é a banana-da-terra assada, acompanhada por panna cotta de canela e melaço de mandioca doce.
Para beber, há uma série de drinques autorais, como o daiquiri amazônico, feito com rum, cachaça de jambu, limão siciliano e xarope de açúcar, e a gim-tônica Kayapó, com coco, limão, alecrim e raspas de puxuri —semente nativa amazônica que lembra cravo.
De terça a sexta, o almoço-executivo, com opções de entrada, prato principal e sobremesa sai por R$ 68,90.
Ainda deve ser inaugurado um espaço para "jantares sensoriais". Com folhas secas no chão, funcionários fantasiados e óculos de realidade virtual, é “para levar a Amazônia a Moema”, como descreveu um garçom durante a visita.
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