Café 1268 traz grãos da Bahia para oásis paulistano

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No café, no jardim do museu Lasar Segall, o almoço dá direito a um ingresso para o cinema
No café, no jardim do museu Lasar Segall, o almoço dá direito a um ingresso para o cinema - Divulgação

Batizado com a altitude de Piatã, a cidade mais alta e fria da Bahia, sede da região produtora de café, o 1268 Café traz um pouco do planalto baiano para um oásis paulistano --o belo e tranquilo jardim do museu Lasar Segall, que funciona na casa onde viveu o pintor lituano (1891-1957), na Vila Mariana.

Lá é possível provar os equilibrados grãos nordestinos, alguns produzidos em esquema de agricultura familiar, acompanhados do delicioso brownie (R$ 8) feito com pimenta-rosa e chocolate do sul da Bahia, do sorvete de tapioca caseiro (R$ 9) ou do pão de queijo (R$ 4) feito com meia cura da serra da Mantiqueira.

Além do expresso (R$ 4,50), sempre bem tirado, o 1268 oferece café feito em prensa francesa e na aeropress, além de uma versão gelada (R$ 8), infusão a frio mais suave no sabor e no teor de cafeína, servida com calda de chocolate e espuma cremosa de leite frio.

Há ainda quiches, sanduíches feitos na foccacia de produção própria e um almoço executivo (R$ 27,90) com salada, suco e prato principal que dá direito a um ingresso para o Cine Segall, pequeno cinema do museu.

Fernando Lopes, o artista performático paulistano que abriu o espaço em agosto de 2015, tem experiência em cafés culturais: administrou a cafeteria da sala de cinema Walter da Silveira, em Salvador.

No último sábado (4), foi lançado um perfil de café exclusivo, pela Origem Café, de São Paulo e feito com grãos de Piatã, que tem equilíbrio entre acidez e doçura, bom corpo e notas de avelã.

Museu Lasar Segall, R. Berta, 111, Vila Mariana, região sul, tel. 2159-0400. 28 lugares. Seg. e qua. a dom.: 11h às 19h. Café expresso: R$ 4,50. 

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