A trajetória do pioneiro da arte de rua no Brasil é tema da exposição "Alex Vallauri: São Paulo e Nova York como Suporte", em cartaz no MAM (zona sul de São Paulo). Os ingressos custam R$ 6 e, aos domingos, saem de graça.
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Alex Vallauri (1949-1987) foi além dos muros de São Paulo e Nova York --lá chegou a grafitar com Jean-Michel Basquiat-- e expandiu seu traços em spray para objetos como cadeiras, televisões e até a um secador de cabelo, um bidê e uma lixeira, que faziam parte de sua instalação "A Rainha do Frango Assado".
Este trabalho está entre as 170 obras integrantes da mostra, que reúne outros trabalhos feitos com técnicas variadas, como grafites em PVC, gravuras com temática "kitsch", carimbos e fotocópias coloridas.
A exposição traz também vídeos com registros de ações do artista etíope, naturalizado brasileiro, pelas ruas de diferentes cidades. A curadoria é de João Spinelli, autor do livro "Alex Vallauri - Grafitti", historiador e crítico de arte.
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