Em cartaz há 20 dias no no CCBB (centro de São Paulo), a mostra "Impressionismo: Paris e a Modernidade" já foi vista por um público de 100 mil pessoas.
As 85 obras-primas do Museu d'Orsay, de Paris (França), podem ser apreciadas entre terça e quinta, das 10h às 22h, e às sextas, até as 23h. Já aos fins de semana, o local permanece aberto das 8h às 23h.
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O espaço cultural anunciou, ainda, mais duas "viradas impressionistas" : de 7 a 8 de setembro e de 5 a 6 de outubro.
A exposição traça um panorama detalhado da pintura impressionista e pós-impressionista por meio de quadros de artistas como Claude Monet, Vincent Van Gogh, Jules Lefebvre, Édouard Manet, Paul Gauguin, Pierre-Auguste Renoir e Toulouse-Lautrec, entre outros.
As telas estão divididas em sete módulos: "Paris: A Cidade Moderna", "A Vida Urbana e Seus Autores" e "Paris É uma Festa" reúnem, entre outras imagens, cenas da vida burguesa feitas por Renoir e das vistas do rio Sena e da catedral Notre-Dame de Paris, em telas de Pissarro e de Gauguin.
Já em "Fugir da Cidade", "Convite à Viagem", "Na Bretanha" e "A Vida Silenciosa" figuram obras de artistas que deixaram o ritmo acelerado de Paris rumo a uma vida bucólica, como Van Gogh, que decidiu seguir para Arles, no interior da França.
A curadoria é do trio Caroline Mathieu, conservadora-chefe do Museu D'Orsay, Guy Cogeval, presidente do Museu D'Orsay, e Pablo Jiménez Burillo, diretor-geral do Instituto de Cultura da Fundación Mapfre.
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