O restaurante Tanka foi inaugurado há dois meses na Liberdade por um grupo de investidores do ramo. Sob supervisão da chef Emília Kimura (ex-Kotobiya), o local funciona na forma de um grande bufê de culinária asiática.
À cozinha japonesa se juntam receitas chinesas, coreanas e tailandesas. O cliente se serve à vontade (inclusive das sobremesas, ponto fraco da casa) a preços que variam de R$ 44,90 (almoço de terça a sexta) a R$ 59,90 (sábados, domingos e feriados). Refrigerantes, chá e refresco são em sistema de refil (R$ 4,90).
O salão bem iluminado, quase sem decoração, comporta 200 pessoas. O espaço reservado aos aparadores, porém, é pouco amplo, o que pode dificultar a circulação nos dias mais lotados.
Na bancada fria são exibidos frutos do mar, conservas (como o kimchi) e saladas (como o harusame, macarrão com kani, pepino e alga).
Um balcão quadrado -no meio do qual ficam cozinheiros- enfileira sushis, sashimis e receitas quentes (mornas, na noite da visita, uma terça-feira). Há o tailandês pad thai, o porco agridoce chinês, os tempurás japoneses (sequinhos). Também são servidos espetinhos (escolha o coreano, de carne agridoce) e macarrões com caldos aquecidos na hora.
A melhor forma de chegar ao local é de metrô, sobretudo aos domingos, quando a muvuca impera na praça.
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